"Enquanto muitos estão buscando sua felicidade, outros a encontram na destruição da felicidade alheia!"
...destruindo qualquer possibilidade do outro em ser feliz!"
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
Memória
"Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão."
Carlos Drummond de Andrade
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão."
Carlos Drummond de Andrade
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Preciso de Meias!
Preciso de meias!
E quando digo que preciso delas, não é só pelo fato de desejar o calor, o abrigo e o afago de estar devidamente calçado com elas...
Ai... quem me dera uma 100% algodão ou 100% lã!
E se for 50% algodão 50% poliester?
Não! Eu não quero!
Não quero 50%... ainda mais na meia?!
Aff...
Chega das meias verdades, meias palavras... estou farto disso!
(...)
Mas, para pés descalços qualquer meia serve!
Diego Diniz
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Liberdade
A Liberdade é o que todo mundo deseja ter. Falar dela é uma coisa, vivenciá-la é outra! Se diz muito por aí sobre ser livre, sobre ter a sua liberdade. Ela não se compra, se conquista... Dia após dia.
Um passo de cada vez. Uma mudança em prol da sua liberdade, por dia!
Diga para alguém que não é livre, e ela poderá quebrar as suas pernas para lhe provar o contrário... Até esquartejá-lo, reprimi-lo, calá-lo!
Quando se é livre, verdadeiramente, livre... Se corre muito mais riscos do que se possa imaginar!
Um passo de cada vez. Uma mudança em prol da sua liberdade, por dia!
Diga para alguém que não é livre, e ela poderá quebrar as suas pernas para lhe provar o contrário... Até esquartejá-lo, reprimi-lo, calá-lo!
Quando se é livre, verdadeiramente, livre... Se corre muito mais riscos do que se possa imaginar!
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Carta para alguém que nunca vai ler
Oi?! Como você está?
Bem eu espero.
Não me sinto bem, definitivamente. Ainda sinto o frio na barriga ao ouvir seu nome, ainda sinto saudades suas...
Bem eu espero.
Não me sinto bem, definitivamente. Ainda sinto o frio na barriga ao ouvir seu nome, ainda sinto saudades suas...
Saudades do teu sorriso, que clareava o meu dia, me dava um propósito para continuar a tentar, a viver e a servir.
Saudades do seu jeito de me acalmar... de me chamar para deitar juntinho e te esquentar.
Os olhos se fechavam na certeza de que o dia nasceria mais uma vez lindo e tudo estaria melhor ainda.
Não é que a gente se distanciou?
Você saberia o porque?
O que aconteceu com o "...até a Lua e de volta"?
"Eu te amo" virou "Bom Dia"?
Eu queria poder escrever muito mais, mas as lágrimas que inundam meu rosto não me permite...
Enfim...
O FIM!
terça-feira, 4 de junho de 2013
Um poema, Quatro mãos...
Quero a paz, quero a ordem, mas quero a explosão de tudo!
Quero o silencio que me trazia a paz, quero de volta o sossego, quero voltar pra mim.
Concedo-lhe o primeiro passo, sinto-me afastar dois,
mais dois passos, e o afastar em dobro,
à galope, distancio-me de mim mesmo
Deixa pra lá. Deixa o que foi, deixa o que estava aqui.
Leva de mim, leva pra longe o que não soube ver.
Chega, vai.
Não existe mais...
E a vida que recende vermelha,
violenta, viva, suculenta...
E queima os lábios de paixão
perdi. joguei, apostei em olhares, em palavras falsas.
Arrisquei, me lancei, saltei de olhos fechados.
Perdi? será?
Agora posso ver e não tenho mais a ignorancia de outrora, sou eu.
Agora vejo o que antes nao exergava.
Meus pés estão no chão.
Agora posso correr e voltar para casa.
Ganhei.
Simone Tatiana e Diego Diniz
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